4) Os Portais da Santidade de Moshe Chayim Luzzatto
Adotamos o livro Caminhos dos Justos por achar nele subsídios para o comportamento ético e moral, os quais levam a uma elevação espiritual, um estado de espírito que facilita a quem está querendo trilhar esse caminho, para dar suporte, uma base de comportamento, onde as energias das Sefirot podem fluir com mais facilidade. Vamos exemplificar. Se um jovem está com vontade de cursar uamá faculdade de direito, q que diríamos a ele para aproveitar o curso? Qual o posicionamento pessoal perante o que vai ser estudado no curso, que o jovem deveria ter para aproveitar mais eficiente o aprendizado? Bom, diríamos ao jovem pretendente a operador da direito, mantenha uma posição crítica quanto aos fundamentos e princípios do direito, seja pragmática na aplicação da regulamentação jurídica, seja uma pessoa lógica e racional, observe os fatos, analise as conseqüências dos atos e aplique a legislação. O mesmo não seria dito se a vontade fosse de fazer um curso de filosofia. Talvez o conselho fosse se ser crítico, mente aberta, aceitar outros pensamentos, e decidir qual razão lhe traz um juízo mais acertado, seja um criador de idéias. Assim, no estudo da cabala, decidimos analisar, também, um livro que desenvolvesse o posicionamento de uma pessoa para estudar e exercer o misticismo.
O Ramchal (Moshe Haim Luzzatto) era um profundo estudioso da Cabala, escrevendo livros não só defendendo o estudo do misticismo, como também escreveu livros abordando os mistérios da Providência Divina. Foi tamanha a repercussão de seus escritos, os quais chegavam a abordagens puramente místicas, que os rabinos da época se viram forçados a emitir uma carta de excomunhão em virtude do impacto que começava a provocar. Muitas são as referências de estudiosos cabalístas, dizendo que os Portais da Santidade definidos por Ramchal, fazem parte da Cabala, porém escritos de forma disfarçada abordando a moral e ética. Ramchal dizia que os homens se dedicavam ao estudo, porém não à essência da vida, não procurando a verdadeira integridade e a profunda devoção a D´us. Escreveu, então, o Caminho dos Justos.
Na introdução do livro de Ramchal, o rabino alerta para algumas coisas no serviço de devoção a D´us:
a) Os sentimentos de santidade temor e amor a D´us e a pureza de coração não estão enraizados na pessoa de forma natural a tal ponto que não necessite esforços para adquiri-los.
b) O que dizer acerca das virtudes de caráter, tão carentes de correção e aperfeiçoamento? Se a elas não nos dedicarmos com empenho e se não as sujeitarmos a rigorosa análise, quem poderá corrigi-las? ... Como está escrito em Provérbios caítulo 2, versículo 4, de acordo com Salomão: “Se você o buscar como quem busca a prata e o procurar com quem procura um tesouro, então você compreenderá o temor a D´us”.
c) Em Deuteronômio capítulo 10, versículo 12, Moisés diz: “E agora, ó Israel, o que pede de ti o Eterno, teu D´us? Senão que O temas, que andes por Seus caminhos, ames e O sirvas, com todo seu coração e com toda sua alma;que guardes Seus mandamentos e Seus estatutos...”. Nesta frase se encontram todos os aspectos da perfeição no serviço Divino, realmente apropriados em relação ao Santíssimo, ou seja, temer a D´us, caminhar por Seus caminhos, dedicar-lhe amor e devoção e cumprir Seus mandamentos.
Vamos entender o que é esse primeiro portal da Santidade: A Precaução
No livro de Ramchal, o tratamento a cada portal é feito de maneira didática: os conceitos da atitude para alcançar os caminhos, como alcançar o senso desses conceitos, os fatores que impedem a aquisição do conceito e sua absorção para a vida. É tratado como se fossem os degraus para chegar ao objetivo final, que é o Ein Sof, e não deixam de ser verdadeiros degraus para a evolução espiritual.
Inicialmente, Ramchal discute o dever do homem no mundo e a finalidade de sua criação. Isso é imprescindível para entendermos nosso papel na vida e nosso dever, mais que isso, obrigação, de evoluir espiritualmente.
Darei em itens conceituais as colocações de Ramchal.
I. O Dever do homem no mundo:
1. Perceber claramente e reconhecer como absoluta verdade a natureza de seu dever no mundo e a meta à qual deve voltar a sua atenção e dirigir seus esforços em tudo o que fizer por todos os dias de sua vida.
2. O homem foi criado com o único propósito de regozijar-se em D´us e obter prazer do esplendor de Sua presença.
3. A união com D´us constitui a verdadeira perfeição; como disse o rei Davi (Salmos 73:28):”Mas, quanto a mim, ma proximidade do Eterno, está a a felicidade que aspiro...”, e (Salmos 27:4): “Um anseio manifestei ao Eterno e sua realização buscarei: que eu habite em Sua morada por todos os dias de minha vida...”. Lembremo-nos que a vida mundana não precisa ser abandonada para a vivência em D´us, Davi era rei de Israel, suas responsabilidades do dia-a-dia com a realidade eram imensas.
4. O homem foi colocado no meio de uma feroz batalha. São os desejos e anseios terrenos que, se a eles o homem se entregar, farão com que se afaste e mais e mais se distancie do verdadeiro bem. Os acontecimentos terrenos, sejam para o bem ou para o mal, são provações e testes. Como disse Salomão (Provérbios 30:9): “Isto para que, estando farto, eu não seja tentado a renegar-Te dizendo: ‘Quem é o Santíssimo? ’. Se o homem sair vitorioso das batalhas à sua frente e às suas costas, saíra Íntegro. Assim, quando o homem conseguir reprimir suas tendência malévolas e seus desejos terrenos, e se abstiver de envolvimento com os fatores que o afastaram do bem, ele alcançar esse objetivo e com ele se regozijará.
5. Se através do autodomínio, o homem vence os obstáculos com que se depara e se une ao seu Criador, usando o mundo apenas em seu serviço a D´us, ele é levado e o próprio mundo é levado com ele. Em relação à luz que o Eterno reservou aos justos (Talmud, Chaguigá 12a): “Quando o Santíssimo viu a luz que havia reservado aos justos, Ele se regozijou, como está dito (Provérbios 13:9): “A luz dos justos traz alegria...”.
6. Outra colocação de Ramchal, que fortifica os princípios da Cabala, é sobre tudo que existe ter vindo de D´us. Quando o Santíssimo criou Adão, Ele o tomou e fê-lo andar diante todas as árvores do Jardim do Édem. Disse-lhe, então: “Veja quão belas e louváveis são Minhas Obras; e tudo aquilo que Eu criei foi para o teu bem. Tome cuidado para não danificar e destruir o Meu mundo”.
7. Uma colocação importante de Chamchal, que dá à Cabala o valor de instrumento de aperfeiçoamento para a elevação espiritual, corrigindo traumas, inseguranças, desvios de rumo é o que dia com realção aos objetivos do homem nesse mundo. “Tudo que possa representar um meio para conseguir-se tal proximidade [de D´us], deveria ser buscado e mantido pelo homem, que tudo deveria fazer para não perdê-lo, por outro lado, o homem deveria fugir do que pudesse representar um obstáculo a este objetivo, assim como se foje do incêndio. Como está escrito (Salmos 63:9): ‘Minha alma a Ti se une, e Tua Destra me sustenta’. O homem é trazido a este mundo somente para este propósito, o de encontrar essa proximidade, libertando sua alma de todos os impedimentos que a acometam e de tudo aquilo que posa vir a afastá-la desse objetivo.
Esses itens colocados com relação aos objetivos da criação do homem e seu dever dão suporte aos estágios de elevação do homem em direção à D´us. Este estágios são os seguintes: a precaução, a presteza, a integridade, a separação, a pureza, a devoção, a humildade, o temor ao pecado e à transgressão, e a santidade.
A cada Fluxo Energético da Árvore da Vida, estabeleceremos uma íntima ligação entre cada estágio do modelo de Chamchal e suas energias. Os objetivos entre os estágios descritos por Ranchal e atividade de reconhecimento das energias Sefiróticas são a mesma, a proximidade com a Santidade, fazendo com que nossa alma seja lavada, nossas imperfeições sanadas, a espiritualidade elevada e alcançar a felicidade em D´us.
II. O Primeiro Estágio: A Precaução
A precaução está relacionada ao fluxo mental. É onde, energeticamente as inspirações são filtradas, transformadas em entendimento e criada a sabedoria. Se tudo isso feito com precaução, a sabedoria criada será sempre para o bem. As virtudes obtidas para a prática do bem ao próximo e ao mundo.
O conceito de Precaução indica que o homem precisa ser “ cauteloso em suas ações e empreendimentos; isto é, que ele pondere e esteja vigilante tanto em relação a seus atos como a seus caminhos, avaliando-os de forma a não sujeitar a sua alma a perigo, e que não se conduza simplesmente por impulsos estabelecidos por hábitos, tal como um cego em total escuridão”.
“...seguindo seus caminhos [o homem] sem se permitir o tempo necessário para sua avaliação, resultando daí se voltarem para o mal sem se quer perceberem-no. Está é, na realidade, uma das mais engenhosas artimanhas da inclinação para o mal, exercer permanente e ininterrupta pressão sobre o coração dos homens, não lhes deixando tempo para analisar e observar o tipo de vida que estão levando.”
“É exatamente esta artimanha que a inclinação malévola emprega contra o homem; pois ela age como se fosse um guerreiro especializado em engano e falcidade. Dela não se consegue escapar sem uma boa dose de sabedoria e uma visão mais profunda. Como somos exortados pelo profeta (Agai 1:7): “Preste atenção aos seus caminhos”. E como disse Salomão, em sua sabedoria (Provérbios 6:4): “Não permita o sono aos teus olhos e nem o descanso às suas pálpebras.”
Este é o sentido da Precaução. O vigiar-se, analisar-se, avaliar-se. Estar e constante vigilância de seus pensamentos e atos resultantes das decisões.
III. Os Aspectos da Precaução
Para vigiar-se a si mesmo é necessário considerar dois aspectos:
a) Analisar com espírito crítico o que é o verdadeiro bem, para buscar a sua prática, e o que é o verdadeiro mal, para dele se afastar.
b) Analisar seus atos, para descobrir se estão enquadrados numa ou noutra categoria. Isto é válido tanto para uma ação específica quanto para a generalidade do comportamento.
“O homem deveria observar todas as suas ações e vigiar todos os seus caminhos para não se permitir sequer um mau hábito ou um traço negativo, sem falar de um pecado ou uma transgressão.”
“ A inclinação maligna literalmente cega, e os que por ela estão subjugados assemelham-se aos que marcham nas trevas, por caminhos repletos de obstáculos, que seus olhos não conseguem perceber... Assim como nossos sábios, diziam (Guemará – Baba Metsia 83b):” ‘Estendes o manto da escuridão e faz –se a noite.’ (Salmos:104, 20). Isto se refere ao nosso mundo, que se assemelha à noite. Quão maravilhosa é a verdade desse comentário para aquele que se empenha em compreendê-lo! A escuridão da noite pode provocar nos olhos humanos dois tipos de erros:
1) Ela tanto pode impedir alguém de enxergar o que esteja à sua frente,
2) Como pode provocar uma ilusão, dando-lhe, por exemplo, a impressão de que um pilar é uma pessoa, ou vice-versa. De forma semelhante, as coisas terrenas e o materialismo deste mundo representam a escuridão da noite aos olhos da mente, levando o homem a errar duplamente.
5) A Meditação Cabalística
A meditação cabalista se baseia no exercício das faculdades dos sentidos para alcançar a expansão da consciência. Assim, por exemplo, para desenvolver a imaginação, que é uma porta para o transcendente, uma meditação utilizada é pensar no espaço. Mentalmente imaginamos o espaço ser cada vez mais imaginado mentalmente, alargando a consciência espacial de tudo à nossa volta. Começando pelo ambiente que nos encontramos, imaginamos os outros cômodos, a rua, as ruas adjacentes, o bairro...até chegar a imaginar o planeta sem que percamos todo o espaço que percorremos, à partir do espaço que ocupamos.
A meditação é uma prática que vem se tornando cada vez mais difícil nos dias de hoje. Estamos preocupados com o agora, o aqui, o concreto, o dia-a-dia, e vamos perdendo a capacidade, por falta de utilização, de imaginar. Imaginar o irreal, o abstrato, o impossível pelas leis físicas que conhecemos.
Einstein tinha uma capacidade incrivelmente desenvolvida para a imaginação. Imaginava as situações antes de elaborar uma explicação científica, elaborar uma nova lei da física que ampliasse as leis conhecidas. Como imaginar que o tempo e o espaço curvam-se ao longo do Universo? Somente com uma mente aberta, sem obstáculos ao impossível, sem que o superego restringisse essa atividade de pensar no inimaginável. Isso é meditar.
Como podemos lançar mão de algo que possa nos auxiliar nesse processo tão importante de invocar inspirações da energia cósmica, de D´us, do Ein Sof? Como contornar esse fechamento de nossas mentes por causa desse mundo tão agitado e demasiadamente concreto que vivemos?
Um processo antigo, que nos leva à Grécia antiga, é a hipnose. A hipnose, voltou a ser questionada nos estudos de Freud, porém a abandonou, pois estudava as doenças mentais, e doentes mentais não são susceptíveis à hipnose dada a dificuldade em concentração. Porém, mentes sadias, por menos que possuam a capacidade de concentração, sempre existe o mínimo necessário para o exercício da hipnose.
A hipnose é um estado de concentração focada em um determinado objeto de interesse. O sono caracteriza-se por uma concentração decrescente, ao passo que o estado hipnótico é marcado por uma concentração crescente. Os dois estados caracterizam-se por um relaxamento dos diversos grupos musculares, quanto mais relaxado no sono, menor a concentração, quanto mais relaxado no estado hipnótico, maior a concentração. A hipnose é um estado mental elevado, isto é, um estado psico-sensorial superior, onde a percepção, a memória e a capacidade de compreensão se tornam mais profundos. A hipnose propicia um estado de percepção para o nosso objetivo, enquanto o sono é um estado mental difuso, generalizado, disperso, em que o objetivo e o descanso físico e mental. Na hipnose, os métodos de acesso ao inconsciente provocam uma atividade de recepção extremamente aguçada. O teste com eletro encefalograma mostra que as ondas cerebrais constituem-se as mesmas em estado hipnótico que o estado de vigília, enquanto durante o sono as ondas são marcadamente diferentes.
O que propomos aqui é o desenvolvimento da atividade de auto-hipnose para induzir-se mais facilmente o estado de meditação. Para entendermos como funciona o processo hipnótico vamos estudar as suas etapas de aplicação. Todas as técnicas meditação proporcionam aos seus praticantes sérios uma intensa experiência pessoal, a oportunidade de se atingir outro plano de consciência. Não há dúvida que cada uma delas produz efeitos terapêuticos benéficos. O objetivo de se lançar mão da auto-hipnose é de obter o mesmo resultado da meditação ou como indução para a meditação. Na meditação utiliza-se muito a associação a imagens e figuras simbólicas para atingir os objetivos a que se propões, na auto-hipnose utiliza-se o silogismo da lógica formal e a sugestão para a mente receptiva neste estado.
Podemos dividir a hipnose em cinco etapas: 1) indução ao estado hipnótico, 2) uso do silogismo, 3) a auto-imagem e 4) implantação de sugestões pós-hipnóticas e emersão do estado hipnótico.
1) Indução – A indução são métodos para que foquemos a nossa concentração em um único pensamento. É a indução ou a preparação para deixar-se em estado de consciência elevada. Existem diversos tipos de técnicas de indução, muitas das quais através da visão, como por exemplo, olhar fixamente discos giratórios, metrônomos, relógios presos na ponte de uma corrente, etc. A monotonia que vem da concentração desses objetos induz o indivíduo ao estado hipnótico. A técnica de indução mais rápida e eficaz é a chamada técnica de levantamento dos olhos. Sucintamente vamos descrever. Levantar o olhar em direção às sobrancelhas e, cada vez mais, em direção ao alto da cabeça. Manter os olhos naquela posição, fechar as pálpebras lentamente, inspirar e prender a respiração. Expirar, relaxar os olhos e deixar que o corpo todo “flutue”. Ao mesmo tempo, imaginar-se em uma praia ou qualquer outro lugar agradável onde se sinta confortável e tranquilo.
2) Silogismo – Após entrar no estado hipnótico através da indução, estamos aptos para iniciar a hipnose. O próximo passo é o silogismo, a pedra angular da lógica dedutiva. Vamos dar um exemplo clássico de um silogismo:
“Sócrates era um homem”.
“Todos os homens são mortais”.
“Logo, Sócrates era mortal”.
Vemos que o silogismo é o uso da lógica para incutir uma proposição. A informação Sócrates era um homem, é bem aceito bem inconsciente, nada contradiz essa informação. O axioma, todos os homens são mortais, é uma informação carregada com uma informação com predicado que associa homem à mortalidade, e o sologismo final para fechar o raciocínio, uma imposição, é de que Sócrates é mortal. É como driblar o inconsciente para aceitar essa inrmação, já que aceitou as duas anteriores.
Vemos que o silogismo é o uso da lógica para incutir uma proposição. A informação Sócrates era um homem, é bem aceito bem inconsciente, nada contradiz essa informação. O axioma, todos os homens são mortais, é uma informação carregada com uma informação com predicado que associa homem à mortalidade, e o sologismo final para fechar o raciocínio, uma imposição, é de que Sócrates é mortal. É como driblar o inconsciente para aceitar essa inrmação, já que aceitou as duas anteriores.
Se quisermos usar o silogismo para incutir uma sugestão para alguém que quer emagrecer, o silogismo seria o seguinte:
“Para o meu corpo, certos alimentos e o excesso alimentar são prejudiciais.”
“Necessito do meu corpo para viver.”
“Logo, se desejo viver, tenho de proteger o meu corpo.”
3 – Auto-imagem
Com a auto-imagem, na hipnose, a atividade é de fazer a pessoa ver-se a sí mesma. O trabalho é de criar a imaginação de estar vendo a si mesma e analisar-se como se vista de fora, por exemplo , refletida num espelho e daí destacar-se desse espelho para criar uma imagem viva.
4 – Sugestões pós-hipnóticas – Após o silogismo e a auto-imagem vêm as sugestões que deverão ser cumpridas pelo indivíduo quando ele emergir do exercício hipnótico, que podem ser a sugestão para facilitação na meditação, ou um insight ligado a alguma energia enfraquecida, que foi identificada na Árvore da Vida calculada pela astrologia cabalista.
5 – Emersão – A última etapa é a emersão do estado hipnótico. Aqui o procedimento é o inverso ao realizado na indução hipnótica.
Todo o trabalho de hipnose será exaustivamente analisado no final do estudo da cabala, aqui colocamos apenas como menção alternativa à meditação, ou complemento de exercícios cabalísticos.
No próximo capítulo, juntaremos todas as questões discutidas até aqui sobre o Fluxo Mental, organizando num sistema único todo o processo dinâmico de criação da sabedoria. Utilizaremos os conceitos das energias das Sefirot, o elemento fogo do caminho entre Chochmá e Biná, os planetas nas Sefirót e o processo meditativo utilizando a auto-hipnose, para posteriormente espelhá-la no modelo de Edgar Morin.
Excelente artigo, que contém maravilhas de conhecimento. Diz a Palavra: o homem perece por falta de conhecimento. Antagônico ao genitor Adam que decidiu pelo conhecimento do bem e do mal. Então não tem como fugir: vamos ao conhecimento e às obras deste conhecimento, em tshuvah rumo a Unidade Absoluta e Explendorosa, e a Santidade Eterna Infinita e Inigualável.
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